Seus olhos tão negros, tão belos, tão
puros, de vivo luzir,
Estrelas incertas, que as águas
dormentes do mar vão ferir;
Seus olhos tão negros, tão belos, tão
puros, têm meiga expressão,
Mais doce que a brisa, mais doce que o
nauta de noite cantando,
Mais doce que a flauta quebrando a
solidão.
Seus olhos tão negros, tão belos, tão
puros, de vivo luzir,
São meigos infantes, gentis, engraçados
brincando a sorrir.
São meigos infantes, brincando,
saltando em jogo infantil.
Inquietos, travessos; — causando
tormento,
Com beijos nos pagam a dor de um
momento,
Com modo gentil.
Seus olhos tão negros, tão belos, tão
puros, assim é que são;
Às vezes luzindo, serenos, tranqüilos, às
vezes vulcão!
Às vezes, oh! sim, derramam tão fraco,
tão frouxo brilhar,
Que a mim me parece que o ar lhes
falece,
E os olhos tão meigos, que o pranto
umedece
Me fazem chorar.
Assim lindo infante, que dorme
tranqüilo, desperta a chorar;
E mudo e sisudo, cismando mil coisas,
não pensa — a pensar.
Nas almas tão puras da virgem, do
infante, às vezes do céu
Cai doce harmonia duma harpa celeste,
Um vago desejo; e a mente se veste
De pranto com um véu.
Quer sejam saudades, quer sejam
desejos da pátria melhor;
Eu amo seus olhos que choram em causa
um pranto sem dor.
Eu amo seus olhos tão negros, tão puros,
de vivo fulgor;
Seus olhos que exprimem tão doce
harmonia,
Que falam de amores com tanta poesia,
com tanto pudor.
Seus olhos tão negros, tão belos, tão
puros, assim é que são;
Eu amo esses olhos que falam de amores
Com tanta paixão.
Quem sou?

- Felype karvalho
- Ijui, Rio Grande do Sul, Brazil
- Never say never ! Porque o nunca jamais chega.....
Não te Amo
Não te amo, quero-te: o amor vem da alma
E eu na alma – tenho a calma
A calma – do jazigo.
Ah! não te amo, não.
Não te amo, quero-te: o amor é vida.
E a vida – nem sentida
A trago eu já comigo.
Ah, não te amo, não!
Ah! não te amo, não; e só te quero
De um querer bruto e fero
Que o sangue me devora,
Não chega ao coração.
(...)
E infame sou, porque te quero; e tanto
Que de mim tenho espanto,
De ti medo e terror...
Mas amar!... não te amo, não.
E eu na alma – tenho a calma
A calma – do jazigo.
Ah! não te amo, não.
Não te amo, quero-te: o amor é vida.
E a vida – nem sentida
A trago eu já comigo.
Ah, não te amo, não!
Ah! não te amo, não; e só te quero
De um querer bruto e fero
Que o sangue me devora,
Não chega ao coração.
(...)
E infame sou, porque te quero; e tanto
Que de mim tenho espanto,
De ti medo e terror...
Mas amar!... não te amo, não.
AMOR OU AMIZADE? OS DOIS....
No finalzinho da entrevista
que Pedro Bial deu à Marília
Gabriela, quando foi
questionado
sobre relacionamentos, ele
deu uma lição que serve
para todo mundo: trate seu
amor como você trata seu
melhor amigo. Sei que isso
parece falta de
romantismo, mas é o
conselho mais certeiro.
Não era você que estava a
fim de uma relação serena e
plenamente satisfatória? Taí
o caminho. Vamos tentar
elucidar como isso se dá na
prática. Comecemos pelo
exemplo que o próprio Bial
deu: você foi convidado para
o casamento de uma
prima distante que mora
onde Judas perdeu as botas,
você tem que ir porque
ela chamou você pra
padrinho. Como é que os
casais costumam combinar
isso?
"Não tem como escapar,
você vai comigo e pronto".
Ou seja, um põe o outro
no programa de índio e nem
quer saber de conversa. É
assim que você
convidaria seu melhor
amigo? Não. Você diria:
"Putz, tenho uma roubada
pela frente que você não
imagina. Me dá uma força,
vem comigo, ao menos a
gente dá umas risadas...".
Ficou bem mais simpático,
não ficou? Como esta, tem
milhões de situações chatas
que você pode aliviar,
apenas moderando o tom das
palavras.
Pro seu marido: "Você nunca
repara em mim, não deu pra
notar que cortei o cabelo?
Será que sou invisível?" Mas
pra sua melhor amiga: "Ai,
pelo visto meu cabelo ficou
medonho e você está me
poupando, né? Pode dizer a
verdade, eu agüento".
Pra sua mulher: "Você já se
deu conta da podridão que
está este sofá? Não dá pra
ver que está na hora de
trocar o tecido?" Mas pra
sua melhor amiga: "Deixa a
pizza por minha conta, eu
pago, assim você economiza
pra lavar o sofá. A não ser
que este seja um novo estilo
de decoração..."
Risos + risos+ risos.
Maneire. Trate seu amor
como todas as pessoas que
você adora e que não
são seus parentes. Trate
com o mesmo humor que
você trata seu melhor amigo,
sua melhor amiga. Até
porque, caso você não tenha
percebido, é exatamente
isso que eles são.
"Grandes Realizações são
possíveis quando se dá
importância aos pequenos
começos"
que Pedro Bial deu à Marília
Gabriela, quando foi
questionado
sobre relacionamentos, ele
deu uma lição que serve
para todo mundo: trate seu
amor como você trata seu
melhor amigo. Sei que isso
parece falta de
romantismo, mas é o
conselho mais certeiro.
Não era você que estava a
fim de uma relação serena e
plenamente satisfatória? Taí
o caminho. Vamos tentar
elucidar como isso se dá na
prática. Comecemos pelo
exemplo que o próprio Bial
deu: você foi convidado para
o casamento de uma
prima distante que mora
onde Judas perdeu as botas,
você tem que ir porque
ela chamou você pra
padrinho. Como é que os
casais costumam combinar
isso?
"Não tem como escapar,
você vai comigo e pronto".
Ou seja, um põe o outro
no programa de índio e nem
quer saber de conversa. É
assim que você
convidaria seu melhor
amigo? Não. Você diria:
"Putz, tenho uma roubada
pela frente que você não
imagina. Me dá uma força,
vem comigo, ao menos a
gente dá umas risadas...".
Ficou bem mais simpático,
não ficou? Como esta, tem
milhões de situações chatas
que você pode aliviar,
apenas moderando o tom das
palavras.
Pro seu marido: "Você nunca
repara em mim, não deu pra
notar que cortei o cabelo?
Será que sou invisível?" Mas
pra sua melhor amiga: "Ai,
pelo visto meu cabelo ficou
medonho e você está me
poupando, né? Pode dizer a
verdade, eu agüento".
Pra sua mulher: "Você já se
deu conta da podridão que
está este sofá? Não dá pra
ver que está na hora de
trocar o tecido?" Mas pra
sua melhor amiga: "Deixa a
pizza por minha conta, eu
pago, assim você economiza
pra lavar o sofá. A não ser
que este seja um novo estilo
de decoração..."
Risos + risos+ risos.
Maneire. Trate seu amor
como todas as pessoas que
você adora e que não
são seus parentes. Trate
com o mesmo humor que
você trata seu melhor amigo,
sua melhor amiga. Até
porque, caso você não tenha
percebido, é exatamente
isso que eles são.
"Grandes Realizações são
possíveis quando se dá
importância aos pequenos
começos"
A DESPEDIDA DO AMOR
Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação
termina e a gente, seguindo amando,
tem que se acostumar com a
ausência do outro, com a sensação
de perda, de rejeição e com a falta
de perspectiva, já que ainda estamos
tão embrulhados na dor que não
conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando
começamos a vislumbrar a luz no fim
do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da
falta de beijos e abraços, a dor de
virar desimportante para o ser
amado. Mas, quando esta dor passa,
começamos um outro ritual de
despedida: a dor de abandonar o
amor que sentíamos. A dor de
esvaziar o coração, de remover a
saudade, de ficar livre, sem
sentimento especial por aquela
pessoa. Dói também...
Na verdade, ficamos apegados ao
amor tanto quanto à pessoa que o
gerou. Muitas pessoas reclamam por
não conseguir se desprender de
alguém. É que, sem se darem conta,
não querem se desprender. Aquele
amor, mesmo não retribuído, tornou-
se um souvenir, lembrança de uma
época bonita que foi vivida... Passou
a ser um bem de valor inestimável, é
uma sensação à qual a gente se
apega. Faz parte de nós. Queremos,
lógicamente, voltar a ser alegres e
disponíveis, mas para isso é preciso
abrir mão de algo que nos foi caro
por muito tempo, que de certa
maneira entranhou-se na gente, e
que só com muito esforço é possível
alforriar.
É uma dor mais amena, quase
imperceptível. Talvez, por isso,
costuma durar mais do que a "dor-
de-cotovelo" propriamente dita. É
uma dor que nos confunde. Parece
ser aquela mesma dor primeira, mas
já é outra. A pessoa que nos deixou
já não nos interessa mais, mas
interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava
como seres humanos, que nos
colocava dentro das estatísticas: "Eu
amo, logo existo".
Despedir-se de um amor é
despedir-se de si mesmo. É o
arremate de uma história que
terminou, externamente, sem nossa
concordância, mas que precisa
também sair de dentro da gente...
E só então a gente poderá amar, de
novo.
A primeira é quando a relação
termina e a gente, seguindo amando,
tem que se acostumar com a
ausência do outro, com a sensação
de perda, de rejeição e com a falta
de perspectiva, já que ainda estamos
tão embrulhados na dor que não
conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando
começamos a vislumbrar a luz no fim
do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da
falta de beijos e abraços, a dor de
virar desimportante para o ser
amado. Mas, quando esta dor passa,
começamos um outro ritual de
despedida: a dor de abandonar o
amor que sentíamos. A dor de
esvaziar o coração, de remover a
saudade, de ficar livre, sem
sentimento especial por aquela
pessoa. Dói também...
Na verdade, ficamos apegados ao
amor tanto quanto à pessoa que o
gerou. Muitas pessoas reclamam por
não conseguir se desprender de
alguém. É que, sem se darem conta,
não querem se desprender. Aquele
amor, mesmo não retribuído, tornou-
se um souvenir, lembrança de uma
época bonita que foi vivida... Passou
a ser um bem de valor inestimável, é
uma sensação à qual a gente se
apega. Faz parte de nós. Queremos,
lógicamente, voltar a ser alegres e
disponíveis, mas para isso é preciso
abrir mão de algo que nos foi caro
por muito tempo, que de certa
maneira entranhou-se na gente, e
que só com muito esforço é possível
alforriar.
É uma dor mais amena, quase
imperceptível. Talvez, por isso,
costuma durar mais do que a "dor-
de-cotovelo" propriamente dita. É
uma dor que nos confunde. Parece
ser aquela mesma dor primeira, mas
já é outra. A pessoa que nos deixou
já não nos interessa mais, mas
interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava
como seres humanos, que nos
colocava dentro das estatísticas: "Eu
amo, logo existo".
Despedir-se de um amor é
despedir-se de si mesmo. É o
arremate de uma história que
terminou, externamente, sem nossa
concordância, mas que precisa
também sair de dentro da gente...
E só então a gente poderá amar, de
novo.
As 3 Peneiras:
Olavo foi transferido de projeto, logo no
primeiro dia, para fazer média com o novo
chefe, saiu-se com esta:
- Chefe, o senhor nem imagina o que me
contaram a respeito do Silva. Disseram que
ele...
Nem chegou a terminar a frase, Juliano, o
chefe, apartou:
- Espere um pouco, Olavo. O que vai me
contar já passou pelo crivo das três peneiras?
- Peneiras? Que peneiras, chefe?
- A primeira, Olavo, é a da VERDADE. Você
tem certeza de que esse fato é absolutamente
verdadeiro?
- Não. Não tenho, não. Como posso saber? O
que sei foi o que me contaram.
Mas eu acho que...
E, novamente, Olavo é interrompido pelo
chefe:
- Então sua historia já vazou a primeira
peneira. Vamos então para segunda peneira
que é a da BONDADE. O que você vai me
contar, gostaria que os outros também
dissessem a seu respeito?
- Claro que não! Deus me livre, chefe - diz
Olavo, assustado.
- Então, - continua o chefe - sua historia vazou
a segunda peneira.
- Vamos ver a terceira peneira, que é a da
NECESSIDADE. Você acha mesmo necessário
me contar esse fato ou mesmo passa-lo
adiante?
- Não, chefe. Passando pelo crivo dessas
peneiras, vi que não sobrou nada do que eu
iria contar - fala Olavo, surpreendido.
- Pois é, Olavo, já pensou como as pessoas
seriam mais felizes se todos usassem essas
peneiras? diz o chefe e continua:
- Da próxima vez em que surgir um boato por
aí, submeta-o ao crivo destas três peneiras:
VERDADE - BONDADE - NECESSIDADE, antes
de obedecer ao impulso de passa-lo adiante,
porque:
PESSOAS INTELIGENTES FALAM SOBRE
IDÉIAS,
PESSOAS COMUNS FALAM SOBRE COISAS,
PESSOAS MEDÍOCRES FALAM SOBRE
PESSOAS.
primeiro dia, para fazer média com o novo
chefe, saiu-se com esta:
- Chefe, o senhor nem imagina o que me
contaram a respeito do Silva. Disseram que
ele...
Nem chegou a terminar a frase, Juliano, o
chefe, apartou:
- Espere um pouco, Olavo. O que vai me
contar já passou pelo crivo das três peneiras?
- Peneiras? Que peneiras, chefe?
- A primeira, Olavo, é a da VERDADE. Você
tem certeza de que esse fato é absolutamente
verdadeiro?
- Não. Não tenho, não. Como posso saber? O
que sei foi o que me contaram.
Mas eu acho que...
E, novamente, Olavo é interrompido pelo
chefe:
- Então sua historia já vazou a primeira
peneira. Vamos então para segunda peneira
que é a da BONDADE. O que você vai me
contar, gostaria que os outros também
dissessem a seu respeito?
- Claro que não! Deus me livre, chefe - diz
Olavo, assustado.
- Então, - continua o chefe - sua historia vazou
a segunda peneira.
- Vamos ver a terceira peneira, que é a da
NECESSIDADE. Você acha mesmo necessário
me contar esse fato ou mesmo passa-lo
adiante?
- Não, chefe. Passando pelo crivo dessas
peneiras, vi que não sobrou nada do que eu
iria contar - fala Olavo, surpreendido.
- Pois é, Olavo, já pensou como as pessoas
seriam mais felizes se todos usassem essas
peneiras? diz o chefe e continua:
- Da próxima vez em que surgir um boato por
aí, submeta-o ao crivo destas três peneiras:
VERDADE - BONDADE - NECESSIDADE, antes
de obedecer ao impulso de passa-lo adiante,
porque:
PESSOAS INTELIGENTES FALAM SOBRE
IDÉIAS,
PESSOAS COMUNS FALAM SOBRE COISAS,
PESSOAS MEDÍOCRES FALAM SOBRE
PESSOAS.
Ninguém está Sozinho em NenhumMomento:
Após um naufrágio, o único sobrevivente
agradeceu a Deus por estar vivo e ter
conseguido se agarrar à parte dos destroços
para poder ficar boiando.
Este único sobrevivente foi parar em uma
pequena ilha desabitada e fora de qualquer
rota de navegação, e ele agradeceu
novamente.
Com muita dificuldade e com os restos dos
destroços, ele conseguiu montar um pequeno
abrigo para que pudesse se proteger do sol,
da chuva, de animais e para guardar seus
poucos pertences, e como sempre agradeceu.
Nos dias seguintes a cada alimento que
conseguia caçar ou colher, ele agradecia.
No entanto um dia quando voltava da busca
por alimentos, ele encontrou o seu abrigo em
chamas, envolto em altas nuvens de fumaça.
Terrivelmente desesperado ele se revoltou,
gritava chorando: "O pior aconteceu! Perdi
tudo! Deus, por que fizeste isso comigo?"
Chorou tanto, que adormeceu, profundamente
cansado.
No dia seguinte bem cedo, foi despertado
pelo som de um navio que se aproximava.
"Viemos resgata-lo", disseram.
"Como souberam que eu estava aqui?",
perguntou ele.
"Nós vimos o seu sinal de fumaça"!
É comum sentirmo-nos desencorajados e até
desesperados quando as coisas vão mal. Mas
Deus age em nosso benefício, mesmo nos
momentos de dor e sofrimento. Lembre-se: se
algum dia o seu único abrigo estiver em
chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que
fará chegar até você a Graça Divina. Para
cada pensamento negativo nosso, Deus tem
uma resposta positiva.
agradeceu a Deus por estar vivo e ter
conseguido se agarrar à parte dos destroços
para poder ficar boiando.
Este único sobrevivente foi parar em uma
pequena ilha desabitada e fora de qualquer
rota de navegação, e ele agradeceu
novamente.
Com muita dificuldade e com os restos dos
destroços, ele conseguiu montar um pequeno
abrigo para que pudesse se proteger do sol,
da chuva, de animais e para guardar seus
poucos pertences, e como sempre agradeceu.
Nos dias seguintes a cada alimento que
conseguia caçar ou colher, ele agradecia.
No entanto um dia quando voltava da busca
por alimentos, ele encontrou o seu abrigo em
chamas, envolto em altas nuvens de fumaça.
Terrivelmente desesperado ele se revoltou,
gritava chorando: "O pior aconteceu! Perdi
tudo! Deus, por que fizeste isso comigo?"
Chorou tanto, que adormeceu, profundamente
cansado.
No dia seguinte bem cedo, foi despertado
pelo som de um navio que se aproximava.
"Viemos resgata-lo", disseram.
"Como souberam que eu estava aqui?",
perguntou ele.
"Nós vimos o seu sinal de fumaça"!
É comum sentirmo-nos desencorajados e até
desesperados quando as coisas vão mal. Mas
Deus age em nosso benefício, mesmo nos
momentos de dor e sofrimento. Lembre-se: se
algum dia o seu único abrigo estiver em
chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que
fará chegar até você a Graça Divina. Para
cada pensamento negativo nosso, Deus tem
uma resposta positiva.
Pegadas na Areia te Acompanhando:
Um dia eu tive um sonho...
Sonhei que estava andando na praia com o
Senhor e no céu passavam cenas da minha
vida.
Para cada cena que passava, percebi que
eram deixados dois pares de pegadas na
areia:
um era meu e o outro do Senhor.
Quando a última cena da minha vida passou
diante de nós, olhei para trás, para as
pegadas na areia,e notei que muitas vezes, no
caminho da minha vida, havia apenas um par
de pegadas na areia.
Notei também que isso aconteceu nos
momentos mais difíceis e angustiantes da
minha vida. Isso me aborreceu e perguntei
então ao meu Senhor:
Senhor, tu não me disseste que, tendo eu
resolvido te seguir, tu andarias sempre
comigo, em todo caminho?
Contudo, notei que durante as maiores
tribulações do meu viver, havia apenas um par
de pegadas na areia.
Não compreendo por que nas horas em que eu
mais necessitava de ti, tu me deixaste
sozinho.
O Senhor me respondeu:
Meu querido filho. Jamais te deixaria nas
horas da prova e do sofrimento.
Quando viste, na areia, apenas um par de
pegadas, eram as minhas.
Foi exatamente aí que te carreguei nos
braços.
Sonhei que estava andando na praia com o
Senhor e no céu passavam cenas da minha
vida.
Para cada cena que passava, percebi que
eram deixados dois pares de pegadas na
areia:
um era meu e o outro do Senhor.
Quando a última cena da minha vida passou
diante de nós, olhei para trás, para as
pegadas na areia,e notei que muitas vezes, no
caminho da minha vida, havia apenas um par
de pegadas na areia.
Notei também que isso aconteceu nos
momentos mais difíceis e angustiantes da
minha vida. Isso me aborreceu e perguntei
então ao meu Senhor:
Senhor, tu não me disseste que, tendo eu
resolvido te seguir, tu andarias sempre
comigo, em todo caminho?
Contudo, notei que durante as maiores
tribulações do meu viver, havia apenas um par
de pegadas na areia.
Não compreendo por que nas horas em que eu
mais necessitava de ti, tu me deixaste
sozinho.
O Senhor me respondeu:
Meu querido filho. Jamais te deixaria nas
horas da prova e do sofrimento.
Quando viste, na areia, apenas um par de
pegadas, eram as minhas.
Foi exatamente aí que te carreguei nos
braços.
O que você pode fazer para mudar omundo:
Comece mudando a si mesmo.
Ninguém muda o mundo se não consegue
mudar a si mesmo
Cuide da Saúde do Planeta.
Não desperdice água, não jogue lixo no lugar
errado, não maltrate os animais ou desmate
as árvores.
Por mais que você não queira, se nascemos
no mesmo planeta, compartilhamos com ele
os mesmos efeitos e conseqüências de sua
exploração
Seja responsável: não culpe os outros pelos
seus problemas, não seja oportunista, não
seja vingativo.
Quem tem um pouquinho de bom senso
percebe que podemos viver em harmonia,
respeitando direitos e deveres
Acredite em um mundo melhor.
Coragem, Honestidade, Sinceridade, Fé,
Esperança são virtudes gratuitas que
dependem de seu esforço e comprometimento
com sua Honra e Caráter.
Não espere recompensas por estas virtudes,
tenha-as por consciência de seu papel neste
processo
Tenha Humildade, faça o Bem, trabalhe.
Não tenha medo de errar, com humildade se
aprende, fazer o bem atrairá o bem para você
mesmo e trabalhando valorizarás o suor de
teu esforço para alcançar seus objetivos
Busque a Verdade, a Perfeição, uma posição
realista frente aos obstáculos, uma atitude
positiva diante da vida
Defenda, participe, integre-se à luta pacífica
pela Justiça, Paz e Amor.
Um mundo justo é pacífico, e onde há paz
pode-se estar preparado para viver um grande
Amor
Ninguém muda o mundo se não consegue
mudar a si mesmo
Cuide da Saúde do Planeta.
Não desperdice água, não jogue lixo no lugar
errado, não maltrate os animais ou desmate
as árvores.
Por mais que você não queira, se nascemos
no mesmo planeta, compartilhamos com ele
os mesmos efeitos e conseqüências de sua
exploração
Seja responsável: não culpe os outros pelos
seus problemas, não seja oportunista, não
seja vingativo.
Quem tem um pouquinho de bom senso
percebe que podemos viver em harmonia,
respeitando direitos e deveres
Acredite em um mundo melhor.
Coragem, Honestidade, Sinceridade, Fé,
Esperança são virtudes gratuitas que
dependem de seu esforço e comprometimento
com sua Honra e Caráter.
Não espere recompensas por estas virtudes,
tenha-as por consciência de seu papel neste
processo
Tenha Humildade, faça o Bem, trabalhe.
Não tenha medo de errar, com humildade se
aprende, fazer o bem atrairá o bem para você
mesmo e trabalhando valorizarás o suor de
teu esforço para alcançar seus objetivos
Busque a Verdade, a Perfeição, uma posição
realista frente aos obstáculos, uma atitude
positiva diante da vida
Defenda, participe, integre-se à luta pacífica
pela Justiça, Paz e Amor.
Um mundo justo é pacífico, e onde há paz
pode-se estar preparado para viver um grande
Amor
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